Muito ligado à realidade que o rodeia, Manuel Lima vive o mundo mental de pintor intensamente, num vício de diálogo com a tela. Com o gozo do domínio da técnica, com o gozo maior de “o que vai sair daqui!”. Entendo que o rio Douro, janelas onde nasceu, lhe preencheu a alma, e a pintura é uma espécie de pesca.
Trabalhando em contexto temático posiciona a sua intervenção sobre o impacto de forças antagónicas. Ilustra a violência que deriva do tema com a expressividade poética que é sua genética. A presença do mundo animal acentua em narrativa paralela essa determinação, na brutalidade e na suavidade cúmplice e protetora que o animal transporta. Detentor de várias linguagens curriculares, Manuel Lima revisita aqui um figurativismo poético com tonalidades cromáticas que o definem.
Trabalhando em contexto temático posiciona a sua intervenção sobre o impacto de forças antagónicas. Ilustra a violência que deriva do tema com a expressividade poética que é sua genética. A presença do mundo animal acentua em narrativa paralela essa determinação, na brutalidade e na suavidade cúmplice e protetora que o animal transporta. Detentor de várias linguagens curriculares, Manuel Lima revisita aqui um figurativismo poético com tonalidades cromáticas que o definem.
(Dr. Paulo Lima Martins)
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